Capacitar meninas e jovens mulheres para se tornarem líderes humanitárias e a realizarem mudanças positivas em sua comunidade diante do reconhecimento de que o retrato familiar vem sofrendo mudanças com o decorrer do tempo diante de situações econômicas que são reflexos de um país em desenvolvimento como o Brasil.

As mulheres estão conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade, porém ainda precisam lidar com desigualdades salariais, violência doméstica, assédio no ambiente de trabalho, desrespeito aos seus direitos e à sua dignidade como pessoa humana. A alta taxa de abandono escolar pode ser o reflexo da necessidade de se tornarem o alicerce econômico familiar, principalmente entre as jovens negras. Outro fator levado em consideração é o número de meninas com menos de 14 anos de idade que exercem funções no mercado de trabalho, principalmente nas áreas urbanas das regiões sudeste e nordeste.